As Papeteries Canson são certificadas pelas suas fracas emissões de CO2 fóssil para a atmosfera.
Trata-se da variação do clima devida a factores naturais ou humanos. Essa variação é devida, essencialmente, à acumulação de gases com efeito de estufa (GEE) na atmosfera, tais como o CO2, o metano, o, óxido de azoto, CFC, HCFC…
Os fenómenos observados e previstos são a elevação do nível dos mares, a modificação dos regimes de precipitação, que causa um acréscimo dos fenómenos de secas e de inundações, ou a multiplicação, à escala regional, de manifestações de climáticas extremas (tempestades, furacões e canículas).
A redução, na origem, das emissões de gases com efeito de estufa é a primeira etapa para lutar contra a alteração climática e passa, designadamente, pela redução dos consumos da energia emissora de CO2 e GEE (as energias fósseis não renováveis).
É por isso que a Canson está empenhada numa iniciativa de eco-concepção que permitirá reduzir o consumo de energias não renováveis. Para o fabrico do papel, as principais emissões de gases com efeito de estufa resultam do fabrico de papel e de pasta de papel, mas também, em fraca medida, do transporte. Para optimizar os transportes, as Papeteries Canson® estão situadas a poucos quilómetros do estabelecimento que transforma o papel e que fabrica, designadamente, o estojo Canson.
Escolhemos fornecedores que fornecem uma matéria produzida nas condições mais virtuosas, designadamente a partir de florestas geridas de maneira sustentável. Na medida do possível, utilizamos matérias e recursos situados nas proximidades para limitar os transportes entre estabelecimentos.